Curiosidades

Bovinos, qual o motivo de estarem sempre mastigando?

Os Bovinos são animais ruminantes que possuem vários compartimentos gástricos, por isso também denominados de poligástricos, que ao contrário dos monogástricos que possuem um só compartimento gástrico, o estômago, os ruminantes possuem quatro, o rúmen, retículo, omaso e abomaso.

O termo ruminantes advém do fato de estes animais ruminarem, isto é, depois de ingerirem rapidamente o alimento, após um período eles tornam a regurgitar o alimento para a boca, onde ele é de novo mastigado e deglutido.

A tomada do alimentos por parte dos ruminantes é feita com a ajuda da língua como se fosse uma “foice” que recolhe o alimento no pasto, cuja altura deve ser compatível com o movimento lingual. O alimento é imediatamente deglutido e chega no primeiro compartimento, o rúmen, onde vários microrganismos se encarregam de quebrar polissacarídeos como a celulose. Após isso, o alimento volta a boca do animal para ser mastigado e, então, deglutido novamente para o término da digestão do alimento.

A característica principal dos ruminantes é o consumo de fibras, obtidas das gramíneas, das leguminosas, e como não possuem um sistema enzimático dotado de celulase, estes necessitam de um conjunto de microorganismos que façam a digestão das fibras.

Estes microorganismos são bactérias e protozoários celulíticos, que fermentam no rúmen as fibras e produzem ácidos orgânicos (acetato, butirato e propionato) que são assimilados pelo ruminante para obter energia.

Estes organismos, depois de sairem do rúmen para o intestino, são fonte de proteína e de vitaminas para os ruminantes.

O sistema digestivo dos ruminantes é composto por: Boca, Língua, Esôfago, Estômago, Rume, Retículo, Omaso, Abomaso, Fígado, Pâncreas, Intestino grosso, Intestino delgado, Recto, Ânus.

Dicas na criação de Codornas Poedeiras

Primeiramente procure adquirir aves de criadores com referência. Para consumo doméstico, pode-se começar um plantel com seis fêmeas e um macho. Se a intenção for ganhar escala e rentabilidade em um pequeno comércio, a criação deve começar com 10 mil aves.

AMBIENTE – as avezinhas não necessitam de muito espaço, mas recomenda-se que o local onde serão mantidas permita a ampliação da criação. É importante que seja arejado e claro, mas sem corrente de vento, umidade ou incidência direta do sol. Galpões com pé-direito entre 2 e 2,3 metros de altura são adequados para a criação, devendo contar com janelas que fiquem acima da gaiola mais alta da bateria. O mais indicado é cobertura com telhas de barro e piso queimado ou de cimento, com pequena declividade para facilitar a limpeza.

GAIOLAS – em lojas de produtos agropecuários, podem ser compradas gaiolas próprias para a criação. Muitos modelos possuem comedouros e bebedouros que já fazem parte da armação feita de arame galvanizado. As medidas indicadas para o criador que está começando são de 30 x 30 x 30 centímetros e de 12 a 15 centímetros de altura. Monte baterias de três a quatro gaiolas, uma ao lado da outra. Elas já vêm com extensão com declive para o deslizamento do ovo e compartimento embaixo da base gradeada, para que as fezes fiquem acomodadas e não tenham contato com os pés das aves.

ALIMENTAÇÃO – a Saraiva dispõe de uma completa linha de rações para codorna que deve ser alimentada de acordo com a fase de vida. Nos primeiros 15 dias, dê ração inicial, e, dos 16 aos 50 dias de vida, a de crescimento. A partir daí, forneça apenas ração de postura. Dentre o período de troca dos alimentos, deverá ser feita moderadamente e com atenção para evitar mudanças no metabolismo. Em média, cada ave adulta consome 25 gramas de ração por dia.

PRODUÇÃO – consideradas ótimas poedeiras, as codornas iniciam a fase de postura ao atingir entre 50 e 60 dias de vida. Daí em diante, as aves botam ovos diariamente por dez meses seguidos, com intervalo de dois meses para a muda de penas. Cada codorna gera de 250 a 300 ovos no primeiro ano, quantidade que diminui no ano seguinte.

Alimentação correta (Dieta a base de sementes)

Com a preocupação de fornecer alimentos 100% naturais, sem adição de químicas e sem tratamentos onde ocorra uma mudanças nas características físicas do produto, a Saraiva produz alimentos que trazem as aves a maior proximidade possível da natureza, por isso balanceia dietas a base de sementes e frutas, onde o maior foco é aproximar as aves dos alimentos que elas realmente comeriam na Natureza, dando a ela o que elas realmente necessitam para viver de forma sádia com um alimento corretamente balanceado e que desperta a alegria de comer de forma Natural.

O produto a base de sementes quando corretamente balanceado tem a maior eficiência na hora de nutrir uma ave, dando a ela um alimento 100% balanceado e despertando sua alegria de sentir a flora que a milhares de anos a acompanha.

Faça um rápido comparativo, observe você mesmo em sua alimentação diária o modo em que se alimenta, você sabe escolher o que deseja comer e também aquilo que faz bem ao seu organismo, por isso o ser humano nunca substituiu o hábito de comer o arroz, o feijão, os legumes que equilibram a flora intestinal por simples petiscos industrializados. E as aves sabem falar? Sabem pedir?

Cuidados necessários com os peixes de aquários

É sabido que com a existência de milhares de espécies de peixes que podem ser mantidas em aquários, o mercado de aquarismo vem crescendo a cada dia, porém cuidados devem ser cuidadosamente respeitados, cada espécie tem suas necessidades tais como: espaço adequado, compatibilidade de espécies, temperatura, pH e dureza da água, iluminação, pressão.

Quando isso ocorre, é possível inclusive obter sucesso na reprodução em cativeiro de muitas espécies que podem ser adquiridas no comércio especializado.

Tipos de aquários

Existem basicamente dois tipos de aquário: os de água doce e os de água salgada. Dentro destas grandes subdivisões, outras classificações acontecem, baseadas em características de cada montagem, geralmente por tema, como os comunitários, de cardumes, lagos e com decorações tipicas naturais, criando os mais belos cenários.

Iluminação

A iluminação é parte importante para peixes, plantas, corais e qualquer outro ser vivente no aquário. Como podemos perceber, peixes não possuem pálpebra, logo, se mantivermos o ambiente iluminado o tempo todo, eles não conseguirão dormir e ficarão estressados. Em média, durante um dia a iluminação solar dura de 6 a 8 horas, o que é aproximadamente o período adequado para manter o aquário iluminado.

Para aquários plantados as exigências são ainda maiores, pois devemos compreender que plantas precisam de luz para realizar a fotossíntese, logo existe um tempo mínimo e uma quantidade mínima de luz a ser aplicada. As lâmpadas também precisam ser adequadamente escolhidas, de preferência lâmpadas especiais para aquários.

PH

O PH é uma escala logarítmica de medida baseada na dissolução do íon Hidrogênio(H+) na água: quanto mais alcalina, maior o pH; quanto mais ácida, menor o PH. Aquários Marinhos costumam ter o pH alto, estabilizado em 8,3. Já nos de água doce, o pH varia, podendo ir de 5,5 até 9,0, de acordo com a espécie abrigada.Em aquários comunitários é comum manter o pH neutro, em torno de 7, a fim de harmonizar o ambiente com as necessidades de um número mais diversificado de espécies.

Temperatura

A tolerância de espécies a temperaturas variadas também é bastante notada em aquários. Por exemplo, Discus (Symphysodon aequifasciata) tem baixa tolerância a temperaturas inferiores a 28°C já Carpas sobrevivem a até 4°C.Como sabemos peixes são animais pecilotermos, logo o seu metabolismo acompanha a temperatura do ambiente.

Pássaro ou Ave?

Todo pássaro é uma ave mas nem toda ave é um pássaro, onde pássaros são aves da ordem Passeriformes, que englobam um numeroso e diversificado grupo, com cerca de 5400 espécies o que representa metade do total de aves.

Geralmente, as aves podem ser citadas pela sua diversidade de tamanho que pode ir desde um pequeno beija-flor a um gigante avestruz, dentre essa diversidade os passaros se enquadram entre as aves de pequenas dimensões, canoras, com alimentação baseada em sementes e frutas.

Enquanto as aves são caracterizadas pelo vôo, as ratitas não podem voar ou têm seu vôo limitado com por exemplo os pinguis, avestruzes entre outras, devido a essa falta de habilidade no vôo essas aves tornam-se mais vulneráveis a extinção por conta da diversificação dos ambientes naturais, poluição, destruição e etc.